VELORIO ALENTEJANO
Um Lisboeta, foi surpreendido com a notícia que um alentejano amigo
seu morreu e seria enterrado naquela tarde.
Chateado com a situação, a perda de um amigo do peito, procurou saber
onde seria o velório e foi para lá.
Ao chegar, viu que no caixão estava o morto inteiramente nu e ao lado
um grande pote cheio de creme, no qual cada um dos presentes metia a
mão e após apanhar um pouco, passava sobre o defunto.
Surpreendido pela cena, coisa inusitada para ele, aproximou-se da
viúva e perguntou:
- Desculpe-me a ignorância, mas o que estão fazendo é tradição por aqui?
A esposa respondeu:
- Não! É inédito! Nunca fizemos. É que ele pediu para ser cremado.
Um Lisboeta, foi surpreendido com a notícia que um alentejano amigo
seu morreu e seria enterrado naquela tarde.
Chateado com a situação, a perda de um amigo do peito, procurou saber
onde seria o velório e foi para lá.
Ao chegar, viu que no caixão estava o morto inteiramente nu e ao lado
um grande pote cheio de creme, no qual cada um dos presentes metia a
mão e após apanhar um pouco, passava sobre o defunto.
Surpreendido pela cena, coisa inusitada para ele, aproximou-se da
viúva e perguntou:
- Desculpe-me a ignorância, mas o que estão fazendo é tradição por aqui?
A esposa respondeu:
- Não! É inédito! Nunca fizemos. É que ele pediu para ser cremado.
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