Coisas do passado....
Depois de uma longa e intensa noite de amor, o homem pega num cigarro
e procura alguma coisa para acendê-lo.
Não encontrando, pergunta à companheira se ela tem alguma coisa para
acender o seu cigarro.
Ela diz:
- Deve haver alguma coisa aí, na gaveta da mesinha de cabeceira.
Ele abre a gaveta e encontra a foto de um homem. Preocupado, pergunta:
- É o teu marido?
- Não, tonto! - responde ela, aconchegando-se amorosamente.
- Então, é o teu namorado? - insiste ele.
- Não, são coisas do passado... - responde ela, enquanto dava uma
mordidinha na orelha dele.
- Bem, então quem é? - pergunta o rapaz, já muito desconcertado.
Serenamente ela responde:
- Sou eu, antes da operação...
-- E tenho dito o que escreveu William Shakespeare:
"Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém... Posso apenas dar
boas razões para que gostem de mim... E ter paciência para que a vida
faça o resto..."
Depois de uma longa e intensa noite de amor, o homem pega num cigarro
e procura alguma coisa para acendê-lo.
Não encontrando, pergunta à companheira se ela tem alguma coisa para
acender o seu cigarro.
Ela diz:
- Deve haver alguma coisa aí, na gaveta da mesinha de cabeceira.
Ele abre a gaveta e encontra a foto de um homem. Preocupado, pergunta:
- É o teu marido?
- Não, tonto! - responde ela, aconchegando-se amorosamente.
- Então, é o teu namorado? - insiste ele.
- Não, são coisas do passado... - responde ela, enquanto dava uma
mordidinha na orelha dele.
- Bem, então quem é? - pergunta o rapaz, já muito desconcertado.
Serenamente ela responde:
- Sou eu, antes da operação...
-- E tenho dito o que escreveu William Shakespeare:
"Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém... Posso apenas dar
boas razões para que gostem de mim... E ter paciência para que a vida
faça o resto..."
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